Textos


O bom timoneiro leva o barco devagar. 
 
A vida tem umas coisas doidas.
Às vezes entendemos o porquê de certas expressões, tipo
caiu de paraquedas. Imagina a cena. Você chega para uma
reunião normal e desarmado de qualquer preconceito,
sentimento ou reação e se vê diante de um pelotão de
fuzilamento. Pior, o alvo é você mesmo.
Não é um engano, é bala pra todo lado. E não adianta
argumentar que sua voz não é ouvida.
Ainda que estivesse errada a tal ponto, nada justifica tamanha
descompostura e falta de educação por parte de um discente.
O que nossa coordenadora sofreu de maus tratos e
desrespeito, era para ela no mínimo levantar e sair da sala,
não antes de dizer algumas palavras de desabafo e até de
baixo calão teria cabimento. Mas uma pessoa equilibrada
mantém a classe e segura o nível.
Francine ficou o tempo todo tranquila, serena e impávida.
Isso só reforça sua performance de liderança, de estar no
lugar certo na estrutura organizacional que representa.
É nas horas de tempestades que conhecemos o timoneiro. 

Ao final, os sobreviventes, felizes e harmonizados.
Douglas, Alíne, Francine, Marjorie, Dora, Diego e claro, o
fotografo, este que vos abastece com informações.


Em tempo: Ouçam no pc a música do Paulinho da Viola.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 08/11/2016
Alterado em 05/01/2018


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